A Construmarc é uma empreiteira e construtora que atende toda baixada fluminense, Niterói,Rio de Janeiro e zona sul, desde a área residencial à empresarial.
Com anos de experiência de mercado, somos uma empresa marcada por um time de profissionais altamente capacitados e especializados nos mais diversos segmentos da construção civil, entregando projetos e obras inteligentes e adaptados a suas necessidades.
Garantimos qualidade de entrega e um atendimento personalizado.
Práticos e Objetivos
Suporte para Contratações
Da Construção
Na Compra de Materiais
Nos Orçamentos
Utilizamos de toda nossa expertise e tecnologia para trazer solução que ofereçam melhor qualidade, prazo e economia ao seu projeto.
Do planejamento até a execução – todas as etapas da construção são acompanhadas por profissionais especializados.
Nossos consultores te acompanharão do início ao fim da obra, apresentando o andamento do projeto de forma clara e continua.
Levamos muito a sério o seu tempo. Por isso, nos orgulhamos de termos 97% das entregas dentro do prazo estipulado.
Um bom projeto arquitetônico: Evita desperdícios de áreas, materiais, mão de obra e tempo. Elimina gastos desnecessários com iluminação artificial. Garante o conforto e o bem-estar proporcionados pelo ambiente. Reduz a ocorrência de erros comuns como má localização de peças sanitárias, falta de tomadas, excesso de corredores, entre outras falhas. Valoriza a obra.
Com o projeto pronto, é hora de solicitar o alvará de construção na Prefeitura da cidade. Geralmente seu arquiteto sabe bem como funciona este procedimento. Ele levará a escritura do terreno, alguns documentos e a planta de Prefeitura assinada por ele e pelo engenheiro responsável para serem aprovados. A construção deverá ser executada conforme a planta aprovada pela Prefeitura, que realizará fiscalizações periódicas.
Na hora de comprar materiais de construção é fundamental fazer pesquisa de preços. Mas antes, defina o padrão de qualidade do que você vai comprar. É importante verificar, por exemplo, se a mercadoria atende às normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas. Seu arquiteto poderá ajudar você a definir as questões mais duvidosas. Consulta-lo antes de fechar o negócio é sempre uma boa pedida.
Condições físicas: Observe situações como encharcamentos e aterramento excessivo, que demandam a realização de fundações mais profundas e caras. Trincas em construções vizinhas podem sugerir que a região é instável, o que também pode encarecer o processo de fundação. Vá à Prefeitura e certificar-se de que não há projetos de desapropriação da área ou tubulações passando por baixo do terreno.
O “habite-se” é auto que oficializa a conclusão obra e caracteriza o empreendimento como “pronto para ser habitado”. Este documento deverá ser requerido na Prefeitura. Ela o emitirá mediante o acerto do ISS pelo proprietário. Para regularizar a construção, você também deverá solicitar uma Certidão Negativa de Débito (CND) junto à Receita Federal. A exemplo da Prefeitura, a certidão só será emitida após o acerta das taxas de INSS. Com o Habite-se, a CND e o carnê do IPTU do terreno (ou ITR para imóveis rurais) em mãos, vá até o Cartório de Registro de Imóveis da cidade para solicitar a averbação a construção do terreno. Ufa! Para quem chegou a pensar que a obra nunca chegaria ao fim, é hora de comemorar.
O custo com um projeto arquitetônico é menor do que você imagina: à partir de 2,5% do valor estimado da obra, sendo o pagamento parcelado. Além de contribuir com a redução de custos desnecessários na obra, gerados por falta de planejamento, um bom projeto arquitetônico valoriza o seu imóvel, multiplicando por muitas vezes o valor nele investido. Para quem ainda acha um investimento desnecessário, lembre-se: um corretor de imóveis, recebe pelo seu trabalho uma porcentagem de 6 a 10% do valor do imóvel, (www.crecisp.gov.br), sendo este valor relativo ao conjunto da edificação (terreno + construção + lucro do construtor), ou seja: O preço de um corretor é aproximadamente 5x mais caro.
Que uma boa parte do que usamos no nosso dia a dia é de vidro, nem é preciso dizer. Do material são feitos objetos dos mais ordinários até as construções de mais alta tecnologia do mundo. Na arquitetura, os vidros são parte fundamental do ato de projetar porque a um só tempo admitem a passagem de luz do sol para dentro dos edifícios e os mantêm protegidos da chuva, dos ruídos e de outros elementos externos. Ainda que a relação entre vidros e luminosidade seja parte inerente da arquitetura, nas últimas décadas as possibilidades de uso desse material se multiplicaram. É espantosa a variedade de tipos de vidro disponíveis atualmente, o que os torna cada vez mais um dos grandes protagonistas de qualquer obra. Para compreendermos um pouco de cada tipo de vidro existente e suas diferentes aplicações, é preciso entender um pouquinho de como é fabricado esse material fundamental. Existem, naturalmente, diversos processos para se obter o vidro, desde os mais rudimentares e artesanais até os mais tecnológicos, empregados nas grandes fábricas. O que é interessante saber, no entanto, é que o vidro é sílica fundida e resfriada: basicamente (e em termos bastante leigos) areia derretida e resfriada, com mais alguns aditivos que modificam o ponto de fusão do material. Dependendo de outros componentes adicionados durante o processo de fabricação, obtemos vidros diferentes. Por exemplo, um composto de ferro deixa o vidro esverdeado; se colocarmos compostos de ferro, carbono e enxofre, o material fica da cor de garrafas de cerveja.
Vamos explicar abaixo os grandes subgrupos desse material e a diferença entre eles. Mas é preciso ter em mente que, além desses grandes grupos, existem vidros com estampas, serigrafias, cores diferentes, vitrais e muitas outras diferenças que, somadas, tornam o material extremamente versátil. Vidros do tipo cristal Costumamos chamar de cristal o vidro transparente e quebradiço, do tipo mais comum. As janelas comercializadas prontas geralmente vêm com vidro cristal, que quando quebra deixa pedaços cortantes e pontiagudos. Os espelhos também são produzidos com vidro cristal. Vidros Temperados Os temperados fazem parte do que chamamos na construção civil de “vidros de segurança”, por conta de sua elevada resistência. O nome vem do processo de fabricação do vidro, que passa por uma “têmpera”. A têmpera é um processo pelo qual o vidro é aquecido a altas temperaturas e depois resfriado muito rapidamente. Esse processo eleva muito a resistência do material se comparado ao vidro comum. Muitos na construção civil chamam esse vidro de “Blindex”, que, na verdade, é o nome de um dos muitos fabricantes desse tipo de material. Os vidros temperados são utilizados em sistemas sem caixilhos, embora possam ser aplicados em esquadrias que exijam mais segurança.
Portas de vidro e boxes de banheiro, assim como janelas laterais de carros, são exemplos clássicos do uso de vidro temperado. O vidro temperado estilhaça, ou seja, se quebrar, estoura em inúmeros pedaços pequenos e não-cortantes, o que é uma de suas mais conhecidas vantagens. O vidro temperado é mais caro do que o comum, mas não admite erros: após o processo da têmpera, o vidro não pode ser cortado. Ou seja, se o vão for mal medido e a lâmina produzida com as dimensões erradas, não tem como corrigir e o produto está perdido. Vidros laminados Os vidros laminados são também são “vidros de segurança”, só que um pouco mais modernos. Sua aplicação na construção civil tem sido cada vez mais frequente. O laminado é uma espécie de sanduíche de vidro. Entre duas lâminas de vidro do tipo cristal ou temperado (dependendo do uso que se irá fazer) há uma película de plástico, geralmente um material chamado polivinil butiral, ou PVB. Mas existem outros tipos de “recheio”.
Em um país como o nosso, com um clima úmido na maior parte das cidades, a umidade que entra nas casas é um problema bastante frequente. Há situações em que as pessoas passam toda a vida enfrentando umidade nas paredes, nas lajes, nos telhados, etc. Mas enfim, como acabar com o problema? Primeiramente devemos separar os tipos de infiltração, pois dependendo de onde vem a água, as atitudes a serem tomadas são diferentes. Quando a infiltração vem do telhado, normalmente o problema é alguma telha quebrada ou mal encaixada, o que abre espaço para a água entrar. Além disso, esta infiltração pode ser devida a algum problema nas calhas – ruptura ou entupimento – e assim a água que não pode percorrer o seu caminho natural acaba adentrando em sua residência. Estes são os tipos de infiltração teoricamente mais fáceis de serem combatidos. Uma revisão no telhado, a substituição de telhas quebradas, o conserto ou o simples desentupimento das calhas resolvem o problema. Caso a sua casa esteja em construção, mantas específicas para telhados podem ser colocadas sob as telhas. Além de auxiliar no isolamento térmico, elas protegem o interior das residências da água: se o líquido vencer primeiro obstáculo – as telhas – a manta está lá para direcionar a água para fora da casa. O segundo tipo de infiltração é referente a problemas em lajes de coberturas. Se a sua casa tem apenas uma laje impermeabilizada sem telhas, ou se você mora em um apartamento de cobertura, possivelmente você já viu alguma infiltração proveniente de laje.
Essa umidade, que aparece mais nos períodos de chuva, pode ir desde uma pequena mancha escura no teto, até uma verdadeira goteira, e é mais difícil de ser sanada. A questão, é que neste caso, o que provavelmente está ocorrendo é um problema de impermeabilização. Muito frequentemente o local do teto em que a mancha aparece não é exatamente o mesmo ponto pelo qual a água está infiltrando na cobertura. A água pode circular pela laje, e é comum encontrar enchimentos, tubulações e outras instalações que dificultam ainda mais a localização do ponto de infiltração. O mais adequado a fazer nessa situação é remover o revestimento da cobertura e a manta antiga e refazer a impermeabilização por completo. É necessária uma substituição da manta asfáltica, da proteção térmica e mecânica e do revestimento superior. Nesse momento, você pode aproveitar para mudar a cara da sua cobertura, construindo um jardim, espelhos d’água, etc., como já mencionamos em outros artigos dessa coluna. Além das infiltrações que vêm de cima (telhado e laje) há as infiltrações que vêm de baixo. Na hora de construir a sua casa, preste bastante atenção à umidade que vem do solo. Quando a casa é apoiada diretamente no solo, corre-se o risco de parte da umidade existente sob a casa, adentrar no piso e nas paredes por um fenômeno chamado capilaridade. Para evitar essa umidade são necessários alguns cuidados:
1. Impermeabilização das fundações com produtos especializados. Em geral são aplicadas tintas de base asfáltica nos baldrames (vigas que ligam os blocos de fundação), alicerces e blocos de fundação, evitando que a umidade da parte mais profunda do solo atravesse a fundação e ente na casa.
2. Se a fundação é do tipo radier (que fica apoiada diretamente no terreno) ou se o contrapiso é feito diretamente sobre o terreno, através de um lastro ou piso armado, devem-se proteger também estas áreas da umidade que vem do solo. Deve-se sempre pensar em como deixar a umidade o mais longe possível de seu piso. Uma atitude que é sempre adequada é a de criar um “espaço” entre a terra propriamente dita e o lastro ou contrapiso. Para isso é recomendada uma camada de brita (pedras de construção) sob o piso: a umidade não sobe através das pedras. Também é possível aplicar mantas ou barreiras de material plástico sob o piso, na etapa de construção para garantir ainda mais esse isolamento.
3. Se a sua casa já está construída e você começa a enxergar uma umidade aparecendo nas paredes ou no piso, provavelmente o mais correto é quebrar a base das paredes até a fundação e aplicar produtos impermeabilizantes sob o piso e nas bases das paredes. Esse tipo de solução pode variar muito em função da verdadeira origem do problema, portanto é sempre importante procurar o aconselhamento de um profissional no momento de tomar medidas corretivas. No mercado há diversos materiais específicos para cada tipo de infiltração. Consulte sempre um especialista.
Os sistemas de frame, muito comuns nos Estados Unidos há 200 anos, têm surgido no Brasil com mais força na última década por conta do aumento da demanda na área de construção, aliado à necessidade de métodos mais rápidos de execução das obras, além do próprio custo de mão de obra, que está mais caro. Os sistemas de frame, podem ser de diversos materiais, sendo os mais comuns a madeira (wood frame) e o metal (steel frame). Haviam sido introduzidos no sul do Brasil há décadas pelos imigrantes, e em alguns locais dessa região ainda é possível encontrar casas antigas erguidas com frame de madeira, embora os exemplos sejam relativamente raros.